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Mostrando postagens de julho, 2009

QUEM SÃO OS FARISEUS DE HOJE?

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QUEM SÃO MESMO OS FARISEUS DE HOJE? São os exterminadores da liberdade alheia, que excluem sumariamente as pessoas e se afastam delas, achando que são muito melhores do que elas. São os que usam luvas de assepsia e jogam no lixo os diferentes, os quais diferem deles quanto ao estilo, conceitos, doutrina, postura moral, ética e religiosa. São os que têm “complexo de São Pedro” por se julgarem acima da lei, se achando no direito de abrir ou fechar as portas do céu de acordo com seu julgamento distorcido, separando antes do tempo determinado o joio do trigo, quem é salvo ou não, quando Jesus proíbe veementemente tal atitude. São os que pensam que estão sozinhos no mundo, e acham que eles e sua igreja, serão os únicos que vão ser salvos, e sua doutrina, teologia, liturgia e preceitos morais são os únicos certos e todos ao redor estão errados. São os que se prendem a teias de legalismos tentando comprar a graça de Deus com obras humanas e ofertas de desempenho pessoal. Estes, na prática, es

FÉ VIVA, MENTE ATENTA!

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DESCONSTRUINDO O MITO DO SEXO NA IGREJA

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A igreja institucional até hoje ainda não está preparada para tratar de assuntos ligados à sexualidade. O que vemos na prática, é o sexo sendo usado como “boi de piranha” para tentar expiar inutilmente sua completa falta de competência e sabedoria ao abordar um assunto tão corriqueiro e tão presente no NT do tempo de Cristo e dos apóstolos. Sexo na igreja é caça as bruxas, é fogueira de inquisição e é tratado como tabu de idade das trevas. Sempre aplicado com disciplina extrema, como tratamento de choque, como bisturi afiado que não só extirpa o tumor maligno, como também arranca fora o membro inteiro, provocando hemorragia e morte irreversível no paciente/membro. Sexo na igreja é abordado como remédio e nunca como preventivo que visa restaurar e redirecionar o “ofensor” ao caminho da libertação. O problema é que a liderança e conseqüentemente as ovelhas geralmente se utilizam de textos da Bíblia, correlacionados à santidade e à pureza moral como arsenal para detonar quem não anda no p

DESCONSTRUINDO O MITO DO DÍZIMO

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Tem gente que vai querer me fritar no "caldeirão da heresia", bem fritadinho. Mas entre ter respeitos à tradição e a falar a verdade, eu prefiro falar a verdade e ficar do lado da Palavra de Deus. Mas de que mito estou me referindo? Que a instituição do dízimo é uma obrigação compulsória para os nossos dias, com reprimendas e castigos indescritíveis para quem não os dá sistematicamente à igreja local. No AT, o dízimo era sim, um mandamento obrigatório que deveria ser cumprido à risca, ligado ao contexto de um regime teocrático, onde era exigido de todas as tribos de Israel, levado a efeito com força de lei tributária, visando à manutenção do templo, o pagamento de seus funcionários, e a atender as necessidades relacionadas aos pobres do reino de Israel, os quais não deveriam existir. Mas no NT, no entanto, não há referência ao dízimo como mandamento normativo obrigatório (a não ser que a referência a respeito de Jesus criticando os fariseus, que davam o dízimo, mas esqueciam

PORQUE NÃO VOU À IGREJA?

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Eu hoje raramente vou à igreja, e se vou é para cumprir algum compromisso social. E como o Abrigo R15 não é igreja nos moldes institucionais, é onde me refugio a cada fim-de-semana, juntamente com outros irmãos que estão fugindo do padrão desgastado da igreja tradicional. Mais um livro bom surge no cenário cristão, mas que certamente muitos que se acham porteiros do céu, vão “chiar feio” e vão querer queimá-lo na fogueira, como aconteceu nos tempos da inquisição espanhola e do nazismo de Hitler. PORQUE VOCÊ NÃO QUER IR À IGREJA? É um livro escrito pelos autores reconhecidos Wayne Jacobsen e Dave Coleman e que versa sobre um líder de uma igreja tradicional, que é confrontado pelos argumentos de um misterioso e fascinante João, sendo assim chacoalhado por todos os lados em sua estrutura de fé, em suas crenças, e em sua forma de viver na tentativa de agradar por todos os modos, as pessoas da igreja e de seu esforço sobre-humano em ser sempre aprovado pelo grupo. É um livro inteligente e