NÃO MORRO DE AMORES POR ISRAEL
Só no tempo do seminário é que pude me defrontar com a visão de uma Israel intocável e sutilmente idolatrada. Depois, através dos anos, pude perceber a evolução dessa devoção cega em certas comunidades que adornavam os púlpitos com a bandeira de Israel, adotavam suas danças, superestimavam sua língua cantando e recitando textos em hebraico e festejavam seus cerimoniais e festas anuais. Fora a imposição de se fazer a peregrinação à Terra Santa imbuídos do mesmo misticismo que Paulo Coelho fez a caminhada de Santiago de Compostela, na Espanha ou que os devotos de Maomé vão à Meca. Eu sinceramente não morro de amores por Jerusalém. E não me empolgo em poder andar onde Jesus andou, mesmo porque Jerusalém já foi conquistada onze vezes, destruída e reconstruída dezoito vezes, e o chão original em que Jesus pisou está soterrado debaixo de 20 metros de entulho. Hoje vejo a opressão desse povo imcompreendido que vive na Faixa de Gaza, impetrada por Israel. Sei que existem questões políticas m
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