12 de outubro, Sítio Bom Sossego. Chuva persistente, gotas intermitentes salpicam o para-brisa, o céu cor de chumbo. De repente, estiagem, céu aberto, ótimo clima para se viajar. Estrada infinda serpenteando dentro da floresta (embora existam hoje muitas áreas de devastação e desmatamento criminosos). A tempestade iminente ficou para trás. No trajeto vimos fazendas e sítios passando velozmente. Depois de 80 quilômetros, parada obrigatória no café com tapioca com queijo e castanha no Rio Preto. Tucumã estava em falta. Esticar de canelas, mais estrada. 72 quilômetros a mais, chegamos ao sítio Bom Sossego. A noite caía célere, em frente ao portão, a buzina insistente. Através das brechas da cerca, podia-se ver a alameda de coqueiros bem iluminada e a casa de madeira envolvida num véu de escuridão, parcas lâmpadas acesas na área da cozinha. Fomos enfim recebidos pelo Marcio e pela Lania. Já haviam desistido de nos esperar. Depois de pormos nossa bagagem no assoalho de um dos quartos,
Comentários
Q Deus nos livre desse farizaismo!
Num arrego não ein Manel, é só xamar q sou facinho facinho.
Dale Antero!!
agora todo mundo é engajado, politizado e tal.. mas vai ver se alguem põe a mão na massa fora do "mundo virtual"....
Fora Sarney que o diga...
Em concordância com o Antero..