noooooossa... eu num to no twitter... sou mais o facebook. Mas o sr vai ter que escolher um ou outro, se não daqui a pouco tá espalhado por todas as redes e num tá em nenhuma, né? :*
Só no tempo do seminário é que pude me defrontar com a visão de uma Israel intocável e sutilmente idolatrada. Depois, através dos anos, pude perceber a evolução dessa devoção cega em certas comunidades que adornavam os púlpitos com a bandeira de Israel, adotavam suas danças, superestimavam sua língua cantando e recitando textos em hebraico e festejavam seus cerimoniais e festas anuais. Fora a imposição de se fazer a peregrinação à Terra Santa imbuídos do mesmo misticismo que Paulo Coelho fez a caminhada de Santiago de Compostela, na Espanha ou que os devotos de Maomé vão à Meca. Eu sinceramente não morro de amores por Jerusalém. E não me empolgo em poder andar onde Jesus andou, mesmo porque Jerusalém já foi conquistada onze vezes, destruída e reconstruída dezoito vezes, e o chão original em que Jesus pisou está soterrado debaixo de 20 metros de entulho. Hoje vejo a opressão desse povo imcompreendido que vive na Faixa de Gaza, impetrada por Israel. Sei que existem questões políticas m
12 de outubro, Sítio Bom Sossego. Chuva persistente, gotas intermitentes salpicam o para-brisa, o céu cor de chumbo. De repente, estiagem, céu aberto, ótimo clima para se viajar. Estrada infinda serpenteando dentro da floresta (embora existam hoje muitas áreas de devastação e desmatamento criminosos). A tempestade iminente ficou para trás. No trajeto vimos fazendas e sítios passando velozmente. Depois de 80 quilômetros, parada obrigatória no café com tapioca com queijo e castanha no Rio Preto. Tucumã estava em falta. Esticar de canelas, mais estrada. 72 quilômetros a mais, chegamos ao sítio Bom Sossego. A noite caía célere, em frente ao portão, a buzina insistente. Através das brechas da cerca, podia-se ver a alameda de coqueiros bem iluminada e a casa de madeira envolvida num véu de escuridão, parcas lâmpadas acesas na área da cozinha. Fomos enfim recebidos pelo Marcio e pela Lania. Já haviam desistido de nos esperar. Depois de pormos nossa bagagem no assoalho de um dos quartos,
Vendo as finais de jogos de vôlei nas Olimpíadas de Londres, começou a se configurar em minha mente um conceito bíblico bem delineado: Nem sempre quem começa bem, termina bem, ou na melhor das hipóteses, é melhor começar mal e terminar bem. O vôlei feminino conquistou o ouro em Londres, mas só depois de perder o primeiro set com larga vantagem para o fortíssimo adversário USA, depois conseguiu virar heroicamente o jogo e conquistar a tão desejada medalha de ouro, ganhando por três sets a um. Começou mal e terminou bem. Já o time masculino foi exatamente o oposto: ganhou fácil os dois primeiros sets, e quando foram para o terceiro set , o técnico russo mudou a tática, trocando a posição do gigante Dmitriy Muserskiy, que chega a pular quase a altura dos clássicos ônibus de dois andares de Londres, e numa virada fantástica, reverteu o quadro, e a seleção brasileira perdeu clamorosamente para a Rússia com um largo placar no quinto set. Começou bem e terminou mal.
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