noooooossa... eu num to no twitter... sou mais o facebook. Mas o sr vai ter que escolher um ou outro, se não daqui a pouco tá espalhado por todas as redes e num tá em nenhuma, né? :*
Quarta feira, 12 de dezembro de 2012 Meditações no livro de Atos Texto: At15:8,9: Ora, Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, concedendo o Espírito Santo a eles, como também a nós nos concedera. E não estabeleceu distinção alguma entre nós e eles, purificando-lhes pela fé o coração. Para Deus não há distinção de pessoas. Essa é a grande pegada do Evangelho, diferente de qualquer proposta até então. Antes as religiões e ideologias eram exclusivas. Agora, se abre uma boa notícia de que qualquer pessoa seja de que tipo, raça, casta, título ou estilo tem livre acesso a Deus. Sem rituais de iniciação, sem degraus de regras a subir, se crê, já faz parte do grupo, da igreja, do corpo, sem qualquer barreira ou pré-requisitos para ser aceito. Paulo e Barnabé trazem um empolgante relatório da primeira viagem missionária à igreja-mãe de Antioquia. Mas como sempre soi acontecer em meio às coisas boas da vida, sempre vem oposição e inveja em contraposiç
Vendo as finais de jogos de vôlei nas Olimpíadas de Londres, começou a se configurar em minha mente um conceito bíblico bem delineado: Nem sempre quem começa bem, termina bem, ou na melhor das hipóteses, é melhor começar mal e terminar bem. O vôlei feminino conquistou o ouro em Londres, mas só depois de perder o primeiro set com larga vantagem para o fortíssimo adversário USA, depois conseguiu virar heroicamente o jogo e conquistar a tão desejada medalha de ouro, ganhando por três sets a um. Começou mal e terminou bem. Já o time masculino foi exatamente o oposto: ganhou fácil os dois primeiros sets, e quando foram para o terceiro set , o técnico russo mudou a tática, trocando a posição do gigante Dmitriy Muserskiy, que chega a pular quase a altura dos clássicos ônibus de dois andares de Londres, e numa virada fantástica, reverteu o quadro, e a seleção brasileira perdeu clamorosamente para a Rússia com um largo placar no quinto set. Começou bem e terminou mal.
Tenho boas e enesquecíveis lembranças da pessoa marcante e inconfudivelmente cristã que é Frederico Orr. Desde os tempos de menino, a igreja batista da qual fazia parte esperava com expectatativa as manhãs ou noites que ele era convidado a pregar. Lembro de algumas mensagens que ouvi, e a impressão que dava era que enquanto ele pregava, ora éramos levados ao choro e ao quebrantamento, e ora, poucos momentos depois, ao riso descontraído. No dia da cerimônia de despedida do pastor Caio Fábio (pai), Frederico Orr veio à frente ajudado por alguém que o conduzia em uma cadeira de rodas. Subiu ao púlpito com dificuldade, segurou o microfone com mão trêmula, mas proferiu uma palavra segura cheia de autoridade de Deus. No ocasião, falava ele que o velho Caio podia ser conceituado pelo que Paulo dizia de si mesmo: um homem segundo Cristo. Posso também afirmar que Fred Orr era um homem segundo Cristo. Seu testemunho de vida, que compartilhou inúmeras vezes em várias ocasiões, de quando chego
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