noooooossa... eu num to no twitter... sou mais o facebook. Mas o sr vai ter que escolher um ou outro, se não daqui a pouco tá espalhado por todas as redes e num tá em nenhuma, né? :*
Quarta feira, 12 de dezembro de 2012 Meditações no livro de Atos Texto: At15:8,9: Ora, Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, concedendo o Espírito Santo a eles, como também a nós nos concedera. E não estabeleceu distinção alguma entre nós e eles, purificando-lhes pela fé o coração. Para Deus não há distinção de pessoas. Essa é a grande pegada do Evangelho, diferente de qualquer proposta até então. Antes as religiões e ideologias eram exclusivas. Agora, se abre uma boa notícia de que qualquer pessoa seja de que tipo, raça, casta, título ou estilo tem livre acesso a Deus. Sem rituais de iniciação, sem degraus de regras a subir, se crê, já faz parte do grupo, da igreja, do corpo, sem qualquer barreira ou pré-requisitos para ser aceito. Paulo e Barnabé trazem um empolgante relatório da primeira viagem missionária à igreja-mãe de Antioquia. Mas como sempre soi acontecer em meio às coisas boas da vida, sempre vem oposição e inveja em contraposiç...
Tenho boas e enesquecíveis lembranças da pessoa marcante e inconfudivelmente cristã que é Frederico Orr. Desde os tempos de menino, a igreja batista da qual fazia parte esperava com expectatativa as manhãs ou noites que ele era convidado a pregar. Lembro de algumas mensagens que ouvi, e a impressão que dava era que enquanto ele pregava, ora éramos levados ao choro e ao quebrantamento, e ora, poucos momentos depois, ao riso descontraído. No dia da cerimônia de despedida do pastor Caio Fábio (pai), Frederico Orr veio à frente ajudado por alguém que o conduzia em uma cadeira de rodas. Subiu ao púlpito com dificuldade, segurou o microfone com mão trêmula, mas proferiu uma palavra segura cheia de autoridade de Deus. No ocasião, falava ele que o velho Caio podia ser conceituado pelo que Paulo dizia de si mesmo: um homem segundo Cristo. Posso também afirmar que Fred Orr era um homem segundo Cristo. Seu testemunho de vida, que compartilhou inúmeras vezes em várias ocasiões, de quando chego...
Vendo as finais de jogos de vôlei nas Olimpíadas de Londres, começou a se configurar em minha mente um conceito bíblico bem delineado: Nem sempre quem começa bem, termina bem, ou na melhor das hipóteses, é melhor começar mal e terminar bem. O vôlei feminino conquistou o ouro em Londres, mas só depois de perder o primeiro set com larga vantagem para o fortíssimo adversário USA, depois conseguiu virar heroicamente o jogo e conquistar a tão desejada medalha de ouro, ganhando por três sets a um. Começou mal e terminou bem. Já o time masculino foi exatamente o oposto: ganhou fácil os dois primeiros sets, e quando foram para o terceiro set , o técnico russo mudou a tática, trocando a posição do gigante Dmitriy Muserskiy, que chega a pular quase a altura dos clássicos ônibus de dois andares de Londres, e numa virada fantástica, reverteu o quadro, e a seleção brasileira perdeu clamorosamente para a Rússia com um largo placar...
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