noooooossa... eu num to no twitter... sou mais o facebook. Mas o sr vai ter que escolher um ou outro, se não daqui a pouco tá espalhado por todas as redes e num tá em nenhuma, né? :*
Só no tempo do seminário é que pude me defrontar com a visão de uma Israel intocável e sutilmente idolatrada. Depois, através dos anos, pude perceber a evolução dessa devoção cega em certas comunidades que adornavam os púlpitos com a bandeira de Israel, adotavam suas danças, superestimavam sua língua cantando e recitando textos em hebraico e festejavam seus cerimoniais e festas anuais. Fora a imposição de se fazer a peregrinação à Terra Santa imbuídos do mesmo misticismo que Paulo Coelho fez a caminhada de Santiago de Compostela, na Espanha ou que os devotos de Maomé vão à Meca. Eu sinceramente não morro de amores por Jerusalém. E não me empolgo em poder andar onde Jesus andou, mesmo porque Jerusalém já foi conquistada onze vezes, destruída e reconstruída dezoito vezes, e o chão original em que Jesus pisou está soterrado debaixo de 20 metros de entulho. Hoje vejo a opressão desse povo imcompreendido que vive na Faixa de Gaza, impetrada por Israel. Sei que existem questões políticas m
Vendo as finais de jogos de vôlei nas Olimpíadas de Londres, começou a se configurar em minha mente um conceito bíblico bem delineado: Nem sempre quem começa bem, termina bem, ou na melhor das hipóteses, é melhor começar mal e terminar bem. O vôlei feminino conquistou o ouro em Londres, mas só depois de perder o primeiro set com larga vantagem para o fortíssimo adversário USA, depois conseguiu virar heroicamente o jogo e conquistar a tão desejada medalha de ouro, ganhando por três sets a um. Começou mal e terminou bem. Já o time masculino foi exatamente o oposto: ganhou fácil os dois primeiros sets, e quando foram para o terceiro set , o técnico russo mudou a tática, trocando a posição do gigante Dmitriy Muserskiy, que chega a pular quase a altura dos clássicos ônibus de dois andares de Londres, e numa virada fantástica, reverteu o quadro, e a seleção brasileira perdeu clamorosamente para a Rússia com um largo placar no quinto set. Começou bem e terminou mal.
12 de outubro, Sítio Bom Sossego. Chuva persistente, gotas intermitentes salpicam o para-brisa, o céu cor de chumbo. De repente, estiagem, céu aberto, ótimo clima para se viajar. Estrada infinda serpenteando dentro da floresta (embora existam hoje muitas áreas de devastação e desmatamento criminosos). A tempestade iminente ficou para trás. No trajeto vimos fazendas e sítios passando velozmente. Depois de 80 quilômetros, parada obrigatória no café com tapioca com queijo e castanha no Rio Preto. Tucumã estava em falta. Esticar de canelas, mais estrada. 72 quilômetros a mais, chegamos ao sítio Bom Sossego. A noite caía célere, em frente ao portão, a buzina insistente. Através das brechas da cerca, podia-se ver a alameda de coqueiros bem iluminada e a casa de madeira envolvida num véu de escuridão, parcas lâmpadas acesas na área da cozinha. Fomos enfim recebidos pelo Marcio e pela Lania. Já haviam desistido de nos esperar. Depois de pormos nossa bagagem no assoalho de um dos quartos,
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